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Publicado em 20/10/11 - Atualizado em 05/12/11


1ª Mostra Capixaba de Audiovisual Histórico-Cultural contou a história do sul do estado através de produções audiovisuais

A produção “O Jaraguá”, de Anchieta, levou o prêmio mais esperado da 1ª Mostra Capixaba de Audiovisual Histórico-Cultural (MCA Histórico-Cultural), que movimentou Marataízes entre os dias 25 e 27 de s

A produção “O Jaraguá”, de Anchieta, levou o prêmio mais esperado da 1ª Mostra Capixaba de Audiovisual Histórico-Cultural (MCA Histórico-Cultural), que movimentou Marataízes entre os dias 25 e 27 de setembro. O vídeo “Caiu na rede é história”, produzido pela cidade sede da Mostra também foi premiado pelo júri popular. O evento, promovido pela Secult em parceria com o Instituto Sincades, teve como intuito promover as riquezas dos patrimônios imateriais e arquitetônicos locais e levar a história da região para a população local.

 
Por meio das produções audiovisuais que foram exibidas na Mostra, foi possível assistir ao registro expressivo e criativo de jovens capixabas sensíveis e atentos à sua própria história. Além de Marataízes, os municípios que participaram da 1ª MCA Histórico-Cultural foram: Anchieta, Apiacá, Atílio Vivacqua, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro de Itapemirim, Iconha, Itapemirim, Mimoso do Sul, Muqui, Presidente Kennedy, Piúma e Rio Novo do Sul.
 
O grande vencedor, o vídeo “O Jaraguá”, conta a história de uma das principais manifestações folclóricas de Anchieta: o Jaraguá, que significa “o bicho vai pegar”. Trata-se de um bloco carnavalesco em que a figura central é o assustador Jaraguá, que tem cabeça de cavalo e corpo de musgo retirado do manguezal. O município levou três exemplares de Jaraguá para a noite de premiação, realizada no sábado (27).
 
O município de Atílio Vivácqua levou o prêmio de Melhor Roteiro com o documentário “A vida nos trilhos”; o troféu de Melhor Edição ficou com a produção “Ruínas de Mangaravite”, de Bom Jesus do Norte.
 
O júri oficial também concedeu menção honrosa para três produções: “As Pastorinhas”, de Piúma, pela concepção do roteiro; “Jongada das Neves”, de Presidente Kennedy, pelos recursos cênicos e contextualização da pesquisa; e “Livro de ouro”, de Muqui, pela pesquisa e dinâmica da edição.



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